A Petrobras (PETR3 PETR4) informa que aprovou novos modelos contratuais para venda de gás natural às distribuidoras.
A companhia vai oferecer além das modalidades hoje existentes, indexadas ao preço do petróleo tipo Brent, uma alternativa de precificação com menor volatilidade, sem abrir mão do alinhamento com os preços internacionais.
O novo modelo será indexado aos preços do Henry Hub, uma referência que serve de benchmark para novos projetos de liquefação nos EUA.
Segundo a empresa, a nova fórmula ainda será negociada com clientes, e não necessariamente implicará impactos materiais nos preços.
Além disso, não haverá mudanças na parcela de transporte do preço do gás. Os estudos para oferta destes novos modelos contratuais começaram em 2020 e fazem parte do processo de mudança iniciado em 2019, informa a companhia.
“A escolha (com indexador Henry Hub ou Brent) poderá ser feita a critério do cliente, atendendo a demandado mercado por mais flexibilidade nas fórmulas de preço. A fórmula de precificação será anunciada tão logo sejam concluídas as negociações comerciais”, diz a Petrobras.
Cielo (CIEL3) confirma crédito a pequenas e médias empresas
Líder de pagamentos eletrônicos por meio das “maquininhas” de cartão no varejo, a Cielo, controlada pelo Banco do Brasil e pelo Bradesco, agora vai explorar também o mercado de crédito para pequenas e médias empresas.
Segundo comunicado emitido nesta segunda-feira (3), a empresa concluiu a estruturação de fundo de investimento em direitos creditórios (FIDC).
O FIDC, cuja administração e gestão será exercida pela Oliveira Trust DTVM, conta com aportes do BNDESPar de até R$ 450 milhões em cotas sênior, sendo R$ 200 milhões imediatamente na conclusão de sua estruturação e o restante mediante chamadas de capital futuras.
A Cielo, por sua vez, irá aportar R$ 79,4 milhões em cotas subordinadas, de forma que o FIDC poderá chegar a um capital de aproximadamente R$ 529,4 milhões.
Randon (RAPT4) adquire corretora RAR
A Randon (RAPT4) divulgou comunicado informando a aquisição de 100% da corretora RAR por R$ 14,065 milhões, a serem pagos à vista, nesta segunda-feira.
Segundo o comunicado, o valor foi baseado em estudo de avaliação da RAR elaborado por terceiro independente (PricewaterhouseCoopers), considerando possíveis futuros cenários para a RAR e utilizando o método de fluxo de caixa descontado.