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São Martinho (SMTO3) tem queda de 25% no lucro líquido

São Martinho (SMTO3) tem queda de 25% no lucro líquido

A São Martinho (SMTO3) registrou queda de 25% no seu lucro líquido do terceiro trimestre da safra 2024/2025, ao atingir R$ 157,9 milhões. No mesmo período do ano anterior, o lucro fora de R$ 210,6 milhões.

No acumulado do ano, a empresa agrícola registra lucro líquido de R$ 451,6 milhões ante R$ 848,9 milhões do mesmo período do ano anterior, tendo uma redução de 46,8%.

A receita líquida da companhia no trimestre pesquisado atingiu R$ 1,845 bilhão ante R$ 1,609 bilhão do mesmo período do ano anterior, registrando uma elevação de 14,6%.

Já o ebitda ajustado da empresa no trimestre foi de R$ 1,058 bilhão contra R$ 703 milhões frente a igual período do ano anterior, significando uma alta de 50,4%.

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São Martinho (SMTO3): moagem de cana recua 5,5% até dezembro

A SMTO3 processou aproximadamente 21,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar até 31 de dezembro de 2024, uma queda de 5,5% em relação ao mesmo período da safra 2023/24. A redução foi impulsionada principalmente pela menor disponibilidade de cana própria, que recuou 8,1% devido às queimadas que afetaram a produção.

Além disso, a moagem foi impactada pelas chuvas registradas entre outubro e dezembro, que reduziram o número de dias disponíveis para operação. Outro fator que contribuiu para a menor moagem foi a destinação de um contingente de cana-de-açúcar para a safra 2025/26, conforme comunicado em Fato Relevante divulgado em 27 de dezembro de 2024.

Na produção, as operações com cana-de-açúcar resultaram em aproximadamente 1,3 milhão de toneladas de açúcar, uma queda de 9,5% na comparação anual. Já a fabricação de etanol a partir da cana registrou alta de 6,4%, totalizando 1,0 milhão de metros cúbicos. A redução na conversão industrial de ATR em açúcar, causada pelas queimadas, impactou o mix de produção.

O processamento de milho, por sua vez, apresentou crescimento significativo, contribuindo com 167,6 mil metros cúbicos de etanol (+27,0%) e 107,6 mil toneladas de DDGS (+25,4%).

Considerando a operação combinada de cana e milho, a produção nos primeiros nove meses da safra totalizou 3,398 milhões de toneladas de ATR, um leve avanço de 0,5% em relação ao mesmo período da safra anterior. O ATR médio registrou alta de 4,3%, impulsionado pelo clima seco ao longo da safra e pelos efeitos das queimadas.

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