As taxas dos títulos do Tesouro Direto registram queda nesta segunda-feira (14) na comparação às oferecidas sexta-feira (11).
A maioria dos títulos tiveram correções para baixo.
- Confira as variações do Tesouro hoje:
Tesouro | Investimento Mínimo | Taxa (% a.a.) 11/09/2020 | Taxa (% a.a.) 14/09/2020 | Variação (p.p.) |
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Prefixado 2023 | R$ 36,39 | 4,21% | 4,21% | 0,00 |
Prefixado 2026 | R$ 35,55 | 6,69% | 6,66% | -0,03 |
Prefixado 2031 juros semestrais | R$ 36,33 | 7,31% | 7,26% | -0,05 |
Selic 2025 | R$ 106,78 | 0,03% | 0,03% | 0,00 |
IPCA + 2026 | R$ 57,52 | 2,49% | 2,45% | -0,04 |
IPCA +2035 | R$ 38,64 | 3,79% | 3,77% | -0,02 |
IPCA + 2045 | R$ 40,07 | 3,79% | 3,77% | -0,02 |
IPCA + juros semestrais 2030 | R$ 41,46 | 3,09% | 3,07% | -0,02 |
IPCA + juros semestrais 2040 | R$ 43,54 | 3,78% | 3,76% | -0,02 |
IPCA + juros semestrais 2055 | R$ 46,01 | 4,02% | 4,01% | -0,01 |
Cenário
O Ibovespa futuro abriu a segunda-feira (14) em alta de 1,08%, aos 99.225 pontos, acompanhando os mercados futuros de Nova York.
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Na sexta (11), a bolsa de valores brasileira fechou a semana com queda de 2,84%, a segunda seguida em terreno negativo.
Destaque no Brasil para o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que subiu 2,15% em julho, ante 4,89% de junho. O resultado veio pior do que a projeção, que era de avanço de 3,4%. O IBC-Br é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
Ainda em indicadores, o Boletim Focus apontou uma leve melhora para o Produto Interno Bruto (PIB) e também avanço da inflação. A estimativa para o PIB foi de queda de 5,31% para queda de 5,11%. Já a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu de 1,78% para 1,94%. Já é o quinto aumento consecutivo.
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Exterior
Os mercados futuros de Nova York estão em alta, repercutindo a retomada da fase 3 de testes da vacina contra o coronavírus da AstraZeneca/Universidade de Oxford, depois de uma pausa por questões de segurança.
Possíveis efeitos adversos foram notados em um paciente do Reino Unido, mas ficou comprovado que não tinham relação com a vacina.
Nos EUA, também repercute a compra da empresa britânica Arm Holdings pela norte-americana de chips Nvidia. Quem vende é o SoftBank, do Japão, que deve ficar com parte dos pagamentos em dinheiro e parte em ações da Nvidia. Operação vai criar gigante dos semicondutores, mas ainda precisa de aprovação regulatória.