Startups brasileiras de jornalismo receberão do Google o primeiro programa no mundo para acelerar as empresas. E ele será realizado apenas no Brasil, informou o Estadão.
Os dados serão abertos como informações de registro para o laboratório de inicialização do GNI. Este que escolheu uma empresa de notícias nascida no mundo digital e que já possui um produto ativo. O plano será hospedado pelo Google no espaço de startups de São Paulo. Ele está localizado no campus de startups na zona Sul.
Segundo Fabiana Zanni, chefe da Google News Initiative Partners, esta é uma empresa comprometida em pensar em soluções de mídia. Ou ainda não determinou o número de empresas a escolher.
“Nossa ideia é aceitar de 5 a 10 projetos, mas depende do tamanho da equipe. O Laboratório de Empreendedorismo GNI de 13 semanas fornecerá eventos de treinamento, seminários e suporte pessoal para cada empresa . Devido a essa personalização, não podemos abrir mais projetos.”, explicou.
Além de poder usar o espaço do Google em São Paulo e receber acompanhamento, como empresas selecionadas também recebem US $ 20 milhões em investimentos para aprimorar seus negócios ao longo do período.
Inscrições
As inscrições vão até 8 de março e um aspecto importante é que se pode registrar startups com até quatro fundadores. Um deles terá experiência em tecnologias como programação, experiência do usuário ou design, um fim de acompanhar como atividades.
“Buscamos empresas que nasceram no ambiente digital e produzem produtos originais de jornalismo, mas não precisam ser exibidas em um site ou aplicativo”, afirma um executivo.
Portanto, poder participar de iniciativas empresariais que tenham base ou tenham sido usadas em todo o território brasileiro. No final do programa, as startups poderão apresentar seus negócios para uma banca de investidores, informou o Estadão.
Assim, para Fabiana, o Brasil foi escolhido para o primeiro projeto do tipo feito pelo Google em todo o mundo pela relevância do País.
“Entendemos que o Brasil tem um mercado interessante para entender como o empreendedorismo e a inovação podem ajudar o ecossistema de notícia. Nossa ideia não é tão repassar conhecimento, mas também aprender com as empresas.”. Segundo ela, o conhecimento criado ao longo do programa será replicado na comunidade jornalística no futuro.