No calendário econômico da semana de 29 de setembro a 3 de outubro, os mercados estarão atentos a uma agenda carregada de indicadores econômicos e eventos políticos. O destaque fica para os dados de emprego no Brasil e nos Estados Unidos, culminando com a divulgação do payroll na sexta-feira, além de votações importantes no Congresso Nacional e a expectativa de uma possível reunião entre Donald Trump e o presidente Lula.
A semana começa na segunda (29), com a divulgação do Caged, que trará os números de emprego formal no Brasil, acompanhados do relatório Focus e do IGP-M, índice que mede a inflação do aluguel. À noite, saem também os PMIs da China.
Na terça (30) será a vez do PIB do Reino Unido e do balanço orçamentário brasileiro. No campo do mercado de trabalho, o Brasil divulgará a Pnad com a taxa de desemprego, enquanto nos Estados Unidos sai o relatório Jolts, o primeiro de três indicadores de emprego ao longo da semana. Além disso, em Brasília, o Congresso vota a tributação sobre investimentos.
A quarta (1) será marcada por feriado na China e em Hong Kong, o que manterá suas bolsas fechadas. Internacionalmente, a pesquisa ADP dará a prévia do payroll, enquanto os PMIs industriais de Brasil, Estados Unidos e zona do euro ajudarão a medir a atividade. No cenário político brasileiro, a Câmara dos Deputados deve votar a proposta de isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil.
Na quinta (2), o feriado na China continua, mas na Europa sairá a taxa de desemprego da zona do euro, um dado importante para avaliar a saúde do mercado de trabalho do bloco.
Por fim, na sexta (3), o foco recairá sobre o payroll nos Estados Unidos, o dado mais aguardado da semana, capaz de definir expectativas sobre juros e política monetária. No Brasil, serão divulgados a produção industrial e os PMIs de serviços e composto, indicadores que também serão publicados nos EUA e na zona do euro.
Calendário econômico: destaques da última semana
No Brasil, o IPCA-15 avançou 0,48% em setembro, pouco abaixo da expectativa, revertendo a deflação de agosto e acumulando 5,32% em 12 meses.
O Banco Central, em seu Relatório de Política Monetária, reduziu a estimativa de crescimento do PIB de 2025 para 2% (ante 2,1%), após expansão de 3,4% em 2024. Para 2026, ano de eleições, a projeção do PIB é de 1,5%.
No campo político, o mercado acompanha a expectativa de diálogo entre Trump e Lula, fator que sustenta o otimismo e ajuda o Ibovespa a se manter próximo dos 146 mil pontos, mesmo com a valorização do dólar.No exterior, os Estados Unidos revisaram para cima o crescimento do PIB do segundo trimestre de 2025, que fechou em 3,8% anualizados, acima da leitura anterior (3,3%) e do consenso dos analistas, reforçando a resiliência da maior economia do mundo.
Calendário Econômico Semanal
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