O crescimento do agronegócio e a oferta insuficiente de crédito ao setor para investimentos levaram o Magazine Luiza (MGLU3) a ampliar sua atuação para financiamento de máquinas agrícolas, conforme reportagem do Valor.
Em um cenário de crédito restrito, o Consórcio Magalu passou a oferecer cartas de crédito, via consórcios,
para os produtores rurais por meio de suas mais de mil lojas existentes no país, além de site e aplicativo.
Em 2020, a Magazine Luiza dobrou o número de gestores dedicados ao agronegócio e a área de consórcios para máquinas e caminhões disparou 152% em relação a 2019. As cotas chegam a R$ 300 mil e o produtor, juntando três delas, compra máquina de até R$ 900 mil.
Os consórcios se expandem no espaço deixado pelos bancos, que não conseguem atender a demanda crescente.
Multiplan (MULT3) retoma operações em Belo Horizonte
A Multiplan (MULT3) comunicou que a partir do dia 1 de fevereiro retomará as operações do BH Shopping, DiamondMall e PátioSavassi, em Belo Horizonte, em horário de funcionamento reduzido.
CSN (CSNA3) aposta em braço de cimentaria após IPO da mineração
A nova aposta da CSN (CSNA3) na diversificação de negócios, a CSN Cimentos começa a operar nesta segunda-feira (01) como uma empresa independente.
Este é o primeiro passo da cimenteira para fazer uma oferta futura de ações, seguindo a trilha da CSN Mineração, de minério de ferro, conforme informou o Valor.
Não há ainda definição de prazo para o IPO da CSN Cimentos. Mas, uma fonte próxima da empresa disse que se avalia oportunidades de compra de ao menos um ativo antes de levar a empresa para a Bolsa, de forma a torná-la mais robusta.
Atualmente, a CSN Cimento á sexta maior do país em capacidade. A líder no país é a Votorantim Cimentos. Depois aparece InterCement, LafargeHolcim, Buzzi / Brennand e Mizu.
Vulcabras (VULC3) retira Azaleia do nome
A Vulcabras Azaleia (VULC3) assume nesta segunda-feira (01) a operação da Mizuno no Brasil. Como agora a companhia é voltada exclusivamente para artigos esportivos, mudou de nome, passando a se chamar apenas Vulcabras. A marca Azaleia foi licenciada para a Grendene no ano passado. As informações são do Valor.
Além da Mizuno, o grupo opera com as marcas Olympikus e Under Armour.
“Investimos R$ 300 milhões nas nossas fábricas nos últimos três anos. Temos um parque fabril de última geração para oferecer o portfólio completo das três marcas, dos produtos básicos aos mais elaborados”, diz o presidente da Vulcabras, Pedro Bartelle.
A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) projeta este ano alta de 14% na produção do setor, para 811 milhões de pares, ainda 10% abaixo da produção de 2019. No ano passado, a produção encolheu 21,8%, para 710 milhões de pares.