A Estok, controladora da Tok&Stok, protocolou pediu de oferta inicial de ações (IPO, na sigla inglês). A Paschoalotto Serviços Financeiros também solicitou autorização para realização de seu IPO.
A oferta contará com tranche primária e secundária de ações.
Conforme a Estok, o recursos levantados serão destinados para execução do plano de expansão e melhoria na experiência do consumidor; transformação digital, tecnologia; desenvolvimento de nova marca e aquisições
oportunistas; desalavancagem e melhoria da estrutura de capital da companhia.
A Tok&Stok foi fundada há mais de 40 anos pelo casal de empreendedores Régis e Ghislaine Dubrule. A foi criada para trazer inspiração, inovação, excelente custo benefício e estoque a pronta entrega na jornada de compra de móveis e acessórios.
O prejuízo líquido foi de R$ 50,1 milhões nos nove primeiros meses de 2020, contra um lucro líquido de R$ 32,2 milhões do mesmo período de 2019.
A Receita líquida atingiu R$ 668,1 milhões, contra R$ 872,4 milhões de 2019.
O Ebtida totalizou R$ 39,5 milhões, ante R$ 136,9 milhões.
Paschoalotto Serviços Financeiros protocola IPO
A Paschoalotto protocolou prospecto para a realização de sua oferta primária e secundária de ações.
Os coordenadores da oferta serão o Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG Pactual e Santander Brasil.
Conforme a Paschoalotto, os recursos serão utilizados para acelerar seu crescimento em mercados tradicionais e em novos setores, além de desenvolver capacitações tecnológicas e novos produtos e serviços baseados em tecnologia.
A companhia se considera uma referência, na gestão de toda a cadeia de relacionamento das empresas com os seus clientes e é líder no Brasil em serviços de recuperação de crédito e cobrança, com 15,9% de market share estimado em 2020 de acordo com pesquisa realizada pela Oliver Wyman, tendo a missão de oferecer as melhores soluções de gestão de clientes aos nossos parceiros.
De acordo com o prospecto, a companhia é iniciou sua jornada servindo bancos e empresas de serviços financeiros.
Depois a Paschoalotto evoluiu sua atuação para novos segmentos como energia, educação, saneamento, fintechs, varejo, entre outros, de forma que estamos inseridos em um mercado endereçável relevante superior a R$ 5 bilhões.
O lucro líquido totalizou R$ 27,5 milhões no acumulado do ano até setembro, contra R$ 27,2 milhões de 2019.
Já a receita líquida ficou em R$ 418,3 no acumulado do ano, contra R$ 326,7 milhões de 2019.
O Ebtida somou R$ 97,9 milhões, contra R$ 84,6 milhões de 2019.