A Eletrobras (ELET3 ELET5 ELET6) aprovou as ofertas vinculantes realizadas pela Omega Geração (OMGE3) para aquisição da totalidade da participação da elétrica em doiss parque eólicos no Rio Grande do Sul.
A Eletrobras tinha fatias nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs) correspondentes a 78% do capital social da Eólica Santa Vitória e 99,99% do capital social das SPEs Hermenegildo I, Hermenegildo II, Hermenegildo III e Chuí IX.
Essas participações constituem os chamados Lotes 1 e 2, respectivamente, do “Procedimento Competitivo de Alienação” de 2019.
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O valor da proposta recebida para o Lote 1 foi de R$ 434,460 milhões.
Para o Lote 2, R$ 134 milhões.
No caso do Lote 2, o valor pode ser acrescido em até 15% dependendo da geração futura de energia.
As propostas dependem de deliberação da Assembleia Geral de Acionistas a ser realizada em 2 de setembro próximo.
“Ambos os valores estão referenciados a 31/12/2018 e deverão ser reajustados conforme previsto no edital de chamamento público”, informa a Eletrobras em nota.
A empresa ainda lembra que tais operações estão “inseridas no contexto de alienação das participações societárias remanescentes do leilão ocorrido em 27 de setembro de 2018”.
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BRF (BRFS3) informa que soube da suspensão de Dourados pela China
A BRF (BRFS3) esclareceu nesta quinta-feira notícias veiculadas na página da agência de notícias Broadcast/Agência Estado Agronegócios em 29 de julho.
Sob o título “Carnes: China informa suspensão de exportação de produto de aves de unidade da BRF de Dourados (MS)” e “Carnes: BRF informa que não foi notificada oficialmente sobre suspensão de unidade de Dourados (MS)”, o jornal informa que a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC, na sigla em inglês) suspendeu a habilitação para exportações da unidade sul-matogrossense da BRF para o país asiático.
A unidade exporta basicamente proteína de frango.
“O motivo de tal suspensão ainda não é de conhecimento da companhia, que segue empenhada em reverter tal situação no menor prazo possível”, diz a BRF.
A companhia ressalta ainda que, “desde o início do surto de Covid-19 no mundo, adotou protocolos de saúde e segurança e planos de contingência em todas as suas unidades fabris no Brasil e no exterior”.
“Ademais”, segue, “de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a transmissão da Covid-19 ocorre pelo contato próximo com pessoas infectadas, não havendo evidências de transmissão da doença através de alimentos ou suas embalagens”.
A BRF ressalta que o volume de produção destinada à China a partir da unidade de Dourados representa apenas cerca de 0,2% do volume total agregado comercializado pela empresa.
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