A Copasa (CSMG3), Companhia de Saneamento de Minas Gerais, anunciou nesta quarta-feira (09) avanços no processo de desestatização da empresa.
A companhia recebeu comunicado da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico informando que o Conselho Mineiro de Desestatização autorizou a assinatura de contrato com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A assinatura do contrato é feita no âmbito do termo aditivo ao acordo de cooperação técnica assinado em 19 de fevereiro para efetivar o processo de desestatização da Copasa.
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Cyrela (CYRE3) esclarece notícia
Em fato relevante divulgado nesta quarta-feira (09) a Cyrela (CYRE3) esclareceu matéria divulgada pelo jornal Brazil Jounal.
A matéria afirma que a empresa está se unindo à CPP Investments e à Greystar Real Estate Partners. O objetivo é incorporar e construir uma carteira de prédios residenciais para aluguel.
A parceria entre as três empresas prevê investimentos de R$ 1 bilhão ao longo dos próximos três anos. Mas o valor pode aumentar 50% se os parceiros encontrarem projetos rentáveis. O primeiro prédio deve ficar pronto em 2022.
A CPP será responsável por 75% do investimento. Assim, a Cyrela investirá os outros 20% e a Greystar 5%. A parceria irá desenvolver prédios só na cidade de São Paulo
Em ofício enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) a Cyrela esclareceu que as informações não têm potencial de influenciar as negociações ou cotação de valores mobiliários. Por isso, segundo a empresa, fato relevante não foi divulgado.
Assim, a Cyrela confirmou que está se associando às outras duas empresas na proporção informada pela matéria.
“A parceria acima, insere-se no contexto de outras parcerias das quais a Cyrela participa, não individualmente relevantes e, assim como nos demais casos, informações financeiras já divulgadas pela Companhia refletem devidamente todos os registros adequados a ela relativos”, diz a Cyrela.
Por fim, a empresa afirma que, em relação à previsão de investimentos de R$ 1 bilhão, a Cyrela seria responsável apenas por R$ 200 milhões. O valor corresponde a 4% do patrimônio líquido da empresa.