Em um encontro na manhã desta quinta-feira, (01) o juiz federal Sérgio Moro aceitou formalmente o convite feito pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), para ocupar o posto de ministro da Justiça.
De acordo com Bolsonaro, o futuro ministro contará com plena autonomia para compor a sua equipe e irá dispor de recursos que permitirão implantar um “programa nacional de segurança pública”, que tem por objetivo reduzir a criminalidade e combater a corrupção.
Após a reunião no Rio de Janeiro, Moro divulgou uma breve nota em que se diz honrado pelo convite. O juiz ainda falou sobre o pesar em ter que abandonar cerca de vinte e dois anos de magistratura para assumir o novo cargo, mas também declarou que essa decisão teve como base a perspectiva de se implementar, no país, uma forte agente de combate à corrupção e ao crime organizado, sempre com respeito ao previsto na Constituição Federal, nas leis e direitos que são garantidos a todos.
[box type=”info” align=”” class=”” width=””]Sobre a Operação Lava-Jato, Moro esclareceu que os trabalhos continuarão a ser executados em Curitiba, sob a responsabilidade dos juízes locais. O magistrado também informou que irá se afastar de novas audiências envolvendo essa operação e que concederá uma entrevista coletiva com mais detalhes sobre a sua decisão na semana que vem.[/box]
Por meio de seu perfil oficial no Twitter, Bolsonaro confirmou a notícia de que Sérgio Moro aceitou o convite para o Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele também destacou que o novo governo terá como norte o combate à corrupção e ao crime organizado, bem como o respeito à Constituição Federal e às leis do país:
A decisão tomada por Moro dividiu opiniões. Por um lado, alguns políticos petistas criticaram a sua atitude, mas de outro, candidatos eleitos e outros políticos o apoiaram.
Já durante o seu voo para o Rio de Janeiro, o magistrado dava indícios de que aceitaria o convite feito pelo presidente eleito. Em uma declaração concedida à TV Globo, Moro defendeu a criação de uma agenda anticorrupção e anticrime organizado.
[box type=”note” align=”” class=”” width=””]Sérgio Moro tornou-se conhecido por sua atuação na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. O convite para assumir um ministério foi feito ainda durante a campanha de Jair Bolsonaro pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes.[/box]
Durante o período da campanha eleitoral, Moro retirou o sigilo de uma parte da delação feita pelo ex-ministro Antônio Palocci, em que cita o ex-presidente Lula. Isso acabou atingindo diretamente a campanha de Fernando Haddad (PT), então adversário de Jair Bolsonaro.
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