Conheça a Avenue, uma corretora americana, que desde 2020 está abrindo passagem para que investidores brasileiros ampliem sua carteira de investimentos internacionalmente.
Entenda como investir no exterior de forma simples, a partir de uma experiência 100% voltada para as necessidades dos brasileiros.
Se no passado o mercado internacional era acessado por quem tinha um patrimônio robusto, agora, existe uma forma mais democrática.
O que você precisa para saber como investir no exterior sem sair do Brasil? EQI Investimentos e Avenue explicam.
Como investir no exterior: corretora nos EUA, quem é a Avenue
A Avenue é uma corretora de valores americana, 100% focada em atender clientes que moram no Brasil, com um perfil de varejo de alta renda.
Tratam-se de pessoas que já investem e que desejam dar um passo internacional, acessando uma maior diversificação de ativos.
“Ajudamos os brasileiros a investirem nos EUA, a partir de uma experiência verdadeiramente voltada para o contexto do Brasil.
A prestação de serviços é completa, o que inclui também a abertura de uma conta bancária internacional”, explica Roberto Lee, CEO e fundador da Avenue.
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Por que atender brasileiros?
De acordo com Lee, a ideia de fundar uma corretora nos EUA que pudesse atender especificamente os brasileiros em suas demandas surgiu da percepção de uma deficiência do mercado financeiro nacional.
“Há cerca de 20 anos não era possível comprar ações como compramos hoje, era preciso ter muita grana.
Dessa forma, sempre direcionei minha carreira para a criação de veículos e instrumentos de democratização para que brasileiros tivessem acesso a investimentos, assim como o cliente private sempre possuiu”, comenta.
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Quem é o CEO da Avenue?
Hoje CEO da Avenue, Roberto Lee tem uma atuação sólida de mais de duas décadas no mercado financeiro, tendo fundado empresas de sucesso como a Wintrade e a Clear Corretora.
Iniciou sua carreira na Patagon.com em 1998, e lá permaneceu até 2002, ingressando depois na Ágora Corretora.
Em 2005, Roberto Lee fundou a Wintrade Investimentos, uma das pioneiras em investimento online para o mercado de varejo.
Posteriormente, em 2010, vendeu sua participação na Wintrade para fundar e ser CEO da Clear Corretora, que rapidamente se tornou uma das principais corretoras online no Brasil.
Em 2014, após fusão entre Clear e XP Investimentos, passou a desempenhar também os papéis de CIO e CMO, onde ficou até 2017.
- Mais sobre como investir no exterior, veja também: quem é Roberto Lee, CEO da Avenue.
Mercado financeiro brasileiro é limitado
O empreendedor da Avenue relembra que a indústria independente no Brasil começou a crescer, de fato, entre os anos de 2012 e 2013.
No entanto, essa expansão evidenciou alguns desafios, um deles foi a adequação dos produtos, conforme analisa.
“Embora o Brasil seja gigante, o sistema financeiro brasileiro é pequeno para acomodar a liquidez de um país como o nosso.
Percebi o tamanho dessa deficiência, ao ver que os investidores muito ricos, quando se davam conta da limitação do nosso mercado, passavam a mandar recursos para fora.
Para cobrir esse movimento, a tentativa da indústria brasileira era de importar produtos, ao invés de levar os clientes para as suas estruturas internacionais.
Para suprir esse gap, fundamos a Avenue, que já nasceu com a missão de expandir o sistema financeiro brasileiro para o exterior”, explica.
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Qual o risco através da Avenue?
Para o brasileiro que quer começar a pensar em como investir no exterior sem risco é preciso derrubar a barreira do desconhecimento, conforme aponta o CEO da Avenue.
“O brasileiro ainda percebe o mercado daqui como mais seguro que o internacional.
O que a Avenue faz é eliminar essa sensação de risco, através de uma estrutura simples, regulada, transparente e muito próxima da experiência que a gente tem aqui no Brasil, só que lá nos EUA”, destaca.

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Como investir no exterior: qual a melhor form
Para o gestor da Avenue, a melhor forma de pensar em como investir no exterior é vivenciando uma experiência, verdadeiramente, brasileira.
“De fato, até pouco tempo atrás era muito angustiante investir nos exterior. Era preciso encarar uma língua diferente e muita burocracia para a declaração do imposto de renda”, recorda.
“Essa é uma curva de aprendizado tão desafiadora, quanto foi sair do banco para investir em uma empresa independente”, compara.
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Como investir no exterior: por que pela Avenue é melhor?
As corretoras americanas nunca foram muito preparadas para o atendimento do brasileiro, porque entender a estrutura do nosso país não é para amadores, conforme observa Lee.
“É necessário entender o dia a dia do investidor que mora aqui no Brasil. Não adianta falar de dólar, sem falar de real. Falar de juros americanos, sem falar do CDI. Não se pode desconsiderar o contexto do nosso país na hora de vender um investimento internacional”.
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Como funciona a corretora americana Avenue?
A Avenue funciona com as mesmas estruturas, ferramentas e funcionalidades que são encontradas em uma corretora nacional.
O diferencial é englobar, cada vez mais, todos os serviços financeiros que estão disponíveis nos EUA.
“Lá temos uma estrutura que irá executar o investimento em ações, em Fundos de Investimento, em BONDs (Renda Fixa), criptomoedas em uma estrutura de digital assets.
Além de uma estrutura de banking, com cartão gratuito, para ser usado no formato digital ou físico”, resume o gestor.
Como é a estrutura para quem pensa em como investir no exterior?
Aqui no Brasil, existem as corretoras brasileiras, reguladas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Nos EUA, as corretoras são reguladas pela SEC (U.S. Securities and Exchange Commission).
A Avenue também tem uma corretora DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) aqui no Brasil para mandar o dinheiro lá para fora.
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Entendenda quando investir no exterior: o que a Avenue faz?
A Avenue começou a ser desenhada em 2018 e entrou em operação em janeiro de 2020.
Nesse período, a empresa vem experimentando um bom crescimento, impulsionado pela forte demanda e interesse pelos investimentos no exterior.
Desde sua fundação, a Avenue tem se consolidado, com números robustos: meio milhão de brasileiros investidores, distribuídos em vários tipos de produtos, representando quase 2 bilhões de dólares em custódia.
“Essa já é, disparada, a maior operação dos EUA em número de CPFs. Abrimos 2 mil contas todos os dias, um número que cresce a cada dia”, ressalta Roberto Lee.
A empresa recebeu aporte do Soft Bank, um dos maiores investidores institucionais do planeta, que oferece suporte à operação em termos de governança.
“A missão central de uma instituição financeira é cuidar bem do dinheiro dos outros. Para isso, temos uma estrutura robusta, regulada e coerente”, destaca
Por que começar a pensar em como investir no exterior é importante?
O mercado americano engloba as maiores empresas do mundo, os maiores fundos e também clientes de todas as regiões. “Este é um círculo virtuoso para as melhores oportunidades em investimentos”, diz o CEO da Avenue.
“Não tenho dúvidas que a indústria financeira brasileira irá expandir para o exterior. Chegou a hora de conectar o brasileiro ao mundo, começando pelos EUA, maior mercado, onde as principais empresas globais, entre as quais muitas brasileiras, preferem se listar”, completa.
Como investir no exterior, veja quais são os produtos:
Investir em BONDs: quais as vantagens?
São títulos de Renda Fixa emitidos nos EUA pelas empresas do mundo todo, incluindo empresas brasileiras.
Existem todos os tipos de empresas que se listam, com vários tipos de risco. É possível fazer alocações a partir de US$ 1.000.
Veja taxas da Avenue
O foco na escalada da operação, que mira o atendimento de centenas de milhares de clientes, permitiu que a Avenue entrasse no mercado de forma mais competitiva.
“Não temos nenhum custo para abertura e manutenção de contas. Trabalhamos com opções de planos de corretagem zero ou preços de corretagens sempre fixos com uma média abaixo de US$ 2,0.
Como automatizamos quase todo o processo, os custos da Avenue são muito baixos”, esclarece.
Quais as vantagens tributárias para o brasileiro?
O acesso direto aos investimentos no exterior traz vantagens atrativas para quem investe em ações e Fundos de Investimentos.
“Diferetemente do que acontece aqui no Brasil, quem investe em Fundos de Investimento constituídos lá fora, não paga o come cotas. Paga o imposto somente quando vender o fundo”, comenta.
Em ações, uma venda abaixo de R$ 35 mil reais é isenta de recolhimento (no Brasil, esse limite é R$ 20 mil).
Existem alguns outros veículos como as offshores que só pagam impostos quando o dinheiro é trazido para o Brasil”, comenta Lee.
Veja neste vídeo como usar a ferramenta da Avenue para a declaração do imposto de renda:
Avenue e EQI Investimentos: qual a relação?
“Além da relação de muita admiração pela EQI Investimentos, temos formalmente uma relação de ‘foreign finder’, na qual a EQI indica clientes para a Avenue nos EUA. Temos também uma relação de correspondente de câmbio”, explica Lee.
Como declarar investimentos nos Estados Unidos?
Não é preciso declarar investimentos nos EUA, apenas no Brasil. E quando for necessário pagar algum tipo de imposto, a Avenue prepara todos os relatórios, até a DARF.
“A empresa faz todas as contas sobre ganho de capital. Depois, o investidor faz o carnê Leão e a declaração assim como se declara o investimento aqui no Brasil.
Isso vale para todos os ativos: ações, fundos, BONDs e para criptomoedas.
“Historicamente sempre foi muito chato fazer essa declaração, mas a gente resolveu esse problema”, observa o gestor.
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Por que brasileiros devem ter investimentos Internacionais?
É preciso ter exposição em dólar para proteger o poder de compra, independentemente do tamanho do capital, observa o CEO da Avenue.
“Nas últimas décadas, nossa estrutura de consumo se assemelhou muito a de outros países. O dólar tem um componente dentro do nosso custo de vida muito alto.
Até os produtos que não percebemos como gasolina e trigo são dolarizados. Quando o real perde frente ao dólar nosso poder de compra diminui.
Por isso, é preciso ter uma diversificação internacional para proteger seu poder de compra”, comenta.
Como investir no exterior: veja onde investir R$ 1 milhão.
Avenue: o que o investidor tem acesso?
Todos podem acessar criptomoedas, ações, fundos de investimento dos maiores gestores do mundo, carteiras administradas, BONDs e ter uma conta bancária.
Ficou com alguma dúvida sobre como investir no exterior?
Assista neste vídeo um super bate papo sobre investir no exterior com Gustavo Strauch, head da EQI Internacional e Roberto Lee.
Como investir no exterior: porque em 2022 foi tão importante
Inflação e dólar em alta, véspera de eleições, risco fiscal e expectativa de alta dos juros nos EUA são motivos que têm aumentado a importância de pensar em como investir no exterior.
Conforme apontava o BTG Pactual em relação ao câmbio, o real ficou ainda mais depreciado em 2022. Alguns dos motivos foram a incerteza fiscal e o cenário externo, que deverá se mostrar ainda mais adverso.
Ainda segundo o BTG, os próximos meses devem seguir desafiadores em relação ao cenário cambial. Isso porque a projeção é de redução do fluxo financeiro para os mercados emergentes.
Com o tapering nos EUA (que pode ser finalizado ainda no primeiro semestre de 2022), haverá uma redução na liquidez global. Consequentemente, isso afetará negativamente as moedas dos países emergentes, o que, logicamente, também inclui o Brasil.
Além disso, o mercado monitora a sinalização do Fed em relação ao momento de elevação dos juros. Caso isso aconteça, será mais um agravante em relação ao fluxo financeiro de economias em desenvolvimento.
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Como investir no exterior: qual a importância
Sobre a importância de pensar em como investir no exterior, conversamos com Alexandre Viotto, head de Câmbio e Comércio Exterior da EQI Investimentos e colunista do Euqueroinvestir.com.
A seguir, veja o que o gestor aconselha sobre o assunto.
Como investir no exterior: uma necessidade
Segundo Alexandre Viotto, o mercado brasileiro representa somente 2% do mercado financeiro mundial. Dessa forma, o investidor que opta por ficar só no Brasil, está perdendo um universo de boas oportunidades.
“Diferentemente do que muitos pensam, investir lá fora não é algo exótico. Ao contrário, é uma necessidade, uma questão até de lógica. Todos os investidores deveriam ter dinheiro lá fora, de alguma maneira”, diz o gestor. Isso porque o simples fato de morarmos aqui já nos torna vulneráveis ao risco país. Por isso, é importante que se busque novas formas de rentabilizar os investimentos.
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Como investir no exterior: Estados Unidos, mercado robusto e cheio de oportunidades
Para Alexandre, quando se fala em pensar em como investir no exterior, os EUA sempre são uma boa alternativa. Segundo o gestor, o mercado norte-americano é mais robusto, oferece mais oportunidades e consistentemente entrega resultados aos investidores.
“Quando você compara a taxa de juros básica americana com o crescimento da bolsa, percebe que a treasury perde. Isso significa que o investidor estrangeiro que busca a bolsa americana vai ter uma rentabilidade melhor do que a renda fixa local. Sem falar na variação cambial, pois se considerarmos dólar contra real, o ganho se torna exponencial”, conclui.
Por isso, para Alexandre, não tem por que deixar de acreditar que, nos próximos 5 ou 10 anos, esse cenário não vá se perpetuar. Tanto que a alta de juros no Brasil já era esperada.
“Nesse sentido, tivemos uma janela pequena de oportunidades melhores na renda variável quando a Selic caiu muito e o CDI acompanhou. Porém, creio que a tendência é que o CDI volte a ganhar do Ibovespa. A não ser que a gente tenha um novo governo super voltado ao mercado, com práticas reformistas agressivas no sentido de reduzir o tamanho do Estado. Isso deixaria os investidores mais à vontade para aportar dinheiro no Brasil, ou o próprio investidor de renda fixa migrar para a renda variável. No entanto, acho isso pouco provável, principalmente pelo cenário pré-eleitoral do ano que vem.”
Como investir no exterior: qual o momento?
Para Alexandre, o dólar está onde deveria estar, nem caro e nem barato. “Falo isso porque às vezes o investidor diz que vai esperar a moeda cair para investir no exterior, e isso é um erro nesse momento”. Isso porque, como vimos, a tendência é de que o dólar se valorize nos próximos tempos.
“Desde 1989, quando tivemos a redemocratização do Brasil e voltamos a ter eleições gerais para presidente, somente em 2010 o dólar não se valorizou. Todos os outros anos que tivemos eleições, ocorreu alta do dólar. Dessa forma, a opinião da EQI é de fortalecimento do dólar frente ao real em 2022”, conclui o gestor.
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Como investir no exterior: opções de investimentos
A seguir, conheça dois fundos multimercado da EQI investimentos, lançados no final de 2020.
EQI Macro FIC FIM
O fundo EQI Macro FIC FIM visa obter ganhos de capital por meio de operações nos mercados de câmbio, juros, ações e commodities. Para isso, utiliza-se de instrumentos disponíveis nos mercados à vista e de derivativos.
As estratégias do fundo são baseadas em cenários macroeconômicos de médio e longo prazo.
Características do fundo
- Início do fundo: 30/12/2020
- Público-alvo: investidores em geral.
- Custos: taxa de administração de 1,42% + taxa de performance de 25% sobre o CDI.
- Valores: aplicação inicial de R$ 500, movimentação mínima de R$ 100 e saldo mínimo de permanência de R$ 100
- Patrimônio líquido em 30/09/2021: R$ 72,1 bilhões
EQI Long Bias FIC FIM
O objetivo do fundo é obter ganhos de capital primordialmente no mercado de ações. No entanto, sua estratégia também envolve os mercados de juros, câmbio e commodities.
Para isso, utiliza-se de instrumentos disponíveis tanto nos mercados à vista quanto nos mercados de derivativos. Além disso, poderá se utilizar de mecanismos de hedge, arbitragem e alavancagem. A exposição a esses mecanismos dependerá também da liquidez e volatilidade dos mercados.
Características do fundo
- Início do fundo: 28/12/2020
- Público-alvo: investidores em geral.
- Custos: taxa de administração de 1,92% + taxa de performance de 20% sobre o IPCA + Yield do IMA-B
- Valores: aplicação inicial de R$ 500, movimentação mínima de R$ 100 e saldo mínimo de permanência de R$ 500
- Patrimônio líquido em 30/09/2021: R$ 69,6 bilhões
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