O BTG Pactual (BPAC11) anunciou que vai compensar a totalidade de suas emissões de carbono em 2019 para os escopos 1, 2 e 3, que incluem emissões indiretas de fontes não controladas pelo banco,
Como exemplo, há o deslocamento de funcionários nos trajetos casa-trabalho e viagens executivas de avião e de carro.
É o primeiro banco de investimento brasileiro a adotar essa estratégia.
Créditos de carbono
Ao todo, foram 13 mil toneladas de CO2 compensados com créditos de carbono de um projeto florestal no Uruguai.
O banco também adotou medidas para reduzir as emissões de carbono de suas atividades, como a utilização de meios digitais para realização de reuniões e a instalação de placas solares no escritório de Medellín, na Colômbia.
“Nós analisamos os ODS da agenda da ONU e identificamos aqueles mais relevantes para nossa atividade, e o ODS 13, referente ao clima, é um dos temas onde podemos desempenhar um importante papel. Nossa intenção é reduzir o nosso impacto no clima a partir da adoção de medidas que emitam menos carbono, compensando as demais”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.
Metodologia
O inventário de emissões foi elaborado com base na metodologia GHG Protocol.
Ele inclui as emissões de carbono das atividades do BTG Pactual em nível global, referente aos escopos 1, 2 e 3: emissões de carbono diretas do Banco; emissões indiretas relacionadas ao consumo de energia da rede e dos geradores dos condomínios onde o banco tem escritórios; e emissões indiretas de fontes não controladas pelo BTG Pactual, como o deslocamento de funcionários nos trajetos casa-trabalho e viagens executivas de avião e de carro.