Voltado às empresas com melhores práticas socioambientais e de governança, foi lançado, nessa terça-feira (8), o novo índice S&P/B3 Brasil ESG, numa parceria entre a B3 (B3SA3) e a S&P Dow Jones, informou o Estadão.
Com esse, agora são três os índices da ‘temática ESG’ apresentados pela B3.
Os dois primeiros são o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2).
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Índices atrativos
Outra finalidade seria “aumentar a atratividade dos índices para investidores e companhias, assim como fortalecer o portfólio de produtos e abrir novas frentes de negócios ESG da B3”.
Poderão participar do novo indicador companhias que já compõem o S&P Brasil BMI (Broad Market Index), com exceção daquelas que não aderiram aos novos princípios do Pacto Global da ONU ou que integrem segmentos de armas, tabaco ou de carvão térmico.
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Companhias ‘elegíveis’
As companhias ‘elegíveis’ ao Broad Market Index serão ponderadas pela pontuação ESG da S&PDJI, que se baseia na Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA, sigla em inglês).
Aquelas que não obtiverem pontuação suficiente, levando em conta critérios ambientais, sociais e de governança serão excluídos da carteira.
Dez grandes
O indexador já começa com dez ações de grandes empresas em suas carteiras, como Lojas Renner (LREN3), Banco do Brasil (BBAS3), Itaúsa (ITSA4), Natura (NTCO3), Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Cemig (CMIG4), Telefônica (TLNC34), TIM (TIMP3) e Klabin (KLBN4).
No momento, a B3 promove a revisão da metodologia do ISE, existente há 15 anos, de modo a ampliar o espectro do ICO2.
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